Del total de casos, 148 de las gestantes tuvieron índice de pulsatilidad de las arterias uterinas normal y de estas el 76,7 % tuvo un recién nacido con peso adecuado para el tiempo de gestación. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição e todas as gestantes assinaram o termo de consentimento esclarecido pós-informado. 5. 2005;112:703-9. Melchiorre et al. Doppler effect; Uterine artery; Preeclampsia, Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais* No segundo trimestre, o IR e o IP das artérias uterinas com incisura foram, respectivamente, de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19. Foram utilizados ângulo de insonação abaixo de 60°, filtro de parede na frequência de 50-70 Hz e volume de amostra de 1 a 2 mm, posicionado no centro do vaso, onde as velocidades de fluxo sanguíneo são lineares e coerentes (Figura 2). fui a la consulta de 26 semanas y todo gracias a Dios esta bien con mi Bebe, pesa 912 grs y sus medidas estan acorde a su tiempo. This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License. Ultrasound Obstet Gynecol. O índice de Apgar, no primeiro minuto, variou de 7 a 10, e no quinto minuto, de 9 a 10 (Tabela 1). Valor predictivo del índice de pulsatilidad promedio de las arterias uterinas en la predicción de preeclampsia en las gestantes entre 11 y 14 semanas, Instituto Nacional Materno Perinatal Endereço para correspondência: Ana Cláudia, Bairro Bodocongó Além disso, nosso estudo foi reprodutível, considerando-se que a variabilidade intraobservador foi abaixo de 10%, valor considerado adequado para medidas dopplervelocimetricas(11,12). Correlation between the Doppler velocimetry findings of the uterine arteries during the first and second trimesters of pregnancy. Além disso, diferenciamos os valores do IP na presença e ausência de incisura das artérias uterinas maternas, tendo sido de 1,03 ± 0,32 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. De las 66 pacientes con un índice de pulsatilidad elevado, 24 de ellas, presentaron peso inferior al 10mo. El estudio se realizó en el Hospital Dr. Adolfo Prince Lara . Verificou-se, pela análise inferencial, correlações entre a variável dependente com as variáveis hábitos tabágicos, gravidez medicamente assistida, restrição do crescimento intra-uterino e índice de APGAR menor que 7. Campina Grande, PB, Brasil, 58109-085 Uterine artery Doppler at 11 + 0 to 13 + 6 weeks and 21 + 0 to 24 + 6 weeks in the prediction of pre-eclampsia. At the first trimester uterine artery RI and PI were, respectively, 0.83 ± 0.07 and 2.32 ± 0.79 with a notch, and 0.71 ± 0.16 and 1.61 ± 0.78, without a notch. Assessment of risk for the development of pre-eclampsia by maternal characteristics and uterine artery Doppler. Nesta mesma linha de pesquisa, Melchiorre et al. MATERIALS AND METHODS: The authors developed a prospective longitudinal study with 44 healthy women at their 8th-12th and 22nd gestational weeks. At the second trimester, uterine artery RI and PI were, respectively, 0.59 ± 0.09 and 1.03 ± 0.32 with a notch, and 0.44 ± 0.09 and 0.63 ± 0.19 without a notch. , Universidade Federal de Campina Grande, Curso de Medicina , Brazil, Text Os exames foram realizados por um único observador, que usou equipamento ultrassonográfico Voluson 730 Pro (General Electric; Áustria) equipado com transdutor convexo multifrequencial (3,0 a 5,0 MHz). (5) observaram que, em gestantes normais, há diminuição significativa do IP de 11 para 13 semanas e 6 dias de gestação, como também de 21 para 24 semanas e 6 dias de idade gestacional. (PT), Stay informed of issues for this journal through your RSS reader, Resumo CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação. E-mail: percentil para la edad gestacional y 42 . Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, FCS - DCM | Dissertações de Mestrado e Teses de Doutoramento, Avaliação da fluxometria doppler das artérias uterinas nas grávidas, Análise crítica da experiência de três anos no CHCB. The relation of increased uterine artery blood flow resistance and impaired trophoblast invasion in pre-eclamptic pregnancies. OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. Estudos atuais relatam associação entre os valores do IR e do IP, no primeiro trimestre gestacional, e o desenvolvimento subsequente de pré-eclâmpsia, principalmente quando esta ocorre antes de 37 semanas de gestação(6,7). Resultados: A amostra é constituída por 94 gestações para o grupo de estudo e 47 gestações para o grupo de controlo. Os parâmetros dopplervelocimétricos foram obtidos após a análise espectral das artérias uterinas, após terem sido obtidas cinco ondas estáveis (Figura 2). Intervalos de Referência para o Índice de Pulsatilidade Médio das Artérias Uterinas. 202, Ed. Conclusão: Este estudo fornece mais provas quanto à associação do índice de pulsatilidade das artérias uterinas a certas variáveis associadas a fatores de risco, variáveis clínicas e de tratamento. Em 15 (55,5%) casos a incisura desapareceu no segundo trimestre da gestação. Unitermos: Efeito Doppler; Artéria uterina; Pré-eclâmpsia. 1976;83:948-59. 2008;32:133-7. Campina Grande, PB, Brasil, 58109-085 No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais * Endereço para correspondência: Dr. Antonio Gadelha da Costa Rua Antônio Joaquim Pequeno, 602, ap. (6) não houve relação entre os valores do IR e a presença ou ausência de incisura nas artérias uterinas. 13. The physiological response of the vessels of the placental bed to normal pregnancy. (5) relataram a relação das mudanças do índice de pulsatilidade (IP) de 11 a 13 semanas e 6 dias para 21 a 24 semanas e 6 dias com a presença de pré-eclâmpsia, principalmente quando a mesma ocorreu abaixo de 34 semanas. Nestes casos, observa-se maior incidência de proteinúria, hipertensão, RCIU e hipóxia fetal(4). Toal M, Chan C, Fallah S, et al. Ao contrário, a presença de incisura bilateral das artérias uterinas, nesta idade gestacional, está relacionada a maiores casos de pré-eclâmpsia e RCIU(15). 9. Reproducibility and repeatability of transabdominal uterine artery Doppler velocimetry between 10 and 14 weeks of gestation. Portanto, IR das artérias uterinas, elevado, no primeiro trimestre de gestação, não indica desenvolvimento de pré-eclâmpsia. 10. Esses autores relataram que a prevalência de incisura bilateral das artérias uterinas, no primeiro trimestre, em pacientes com pré-eclâmpsia abaixo de 37 semanas (75,8%), foi significantemente maior do que nas gestantes normais ou com pré-eclâmpsia acima de 37 semanas de gestação. Além disso, pelos nossos resultados, verifica-se que ocorre diminuição do IR quando há desaparecimento das incisuras uterinas. Por se tratar de estudo cujo critério de inclusão é de gestantes normais, nenhuma delas desenvolveu pré-eclâmpsia. CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação. Academia.edu no longer supports Internet Explorer. Estas foram o IR e o IP nas artérias uterinas e a variável independente foi a idade gestacional da 8ª a 12ª semana e na 22ª semana gestacional. J Pathol Bacteriol. Assim, a determinação da resistência ao nível da circulação útero-placentária no segundo trimestre de gestação mediante medição do índice de pulsatilidade é um teste útil para a identificação precoce de certas complicações. (14) e Liao at al.(8). No nosso estudo, no qual foram avaliadas gestantes normais, encontramos, na 22ª semana de gestação, IP de 1,03, sendo os nossos dados concordantes com os de Papageorghiou et al. Em seguida, foi aplicado gel sob o transdutor, procedendo-se à formação das imagens e ao mapeamento Doppler. As medidas centrais de distribuição e dispersão foram realizadas para se determinar a média e o desvio-padrão de cada variável analisada. Para o poder de teste de 95%, seriam necessários 5 casos para o IR e 10 casos para o IP. (6), verifica-se que a predição de pré-eclâmpsia por meio da avaliação do IR e do IP no primeiro trimestre deve ser realizada comparando-se valores dopplervelocimétricos de gestantes normais com gestantes de alto risco para pré-eclâmpsia e/ou fetos pequenos para a idade gestacional. Em 2009, nessa mesma linha de pesquisa, Liao et al. 2005; 24:137-45. A variabilidade intraobservador, pelo coeficiente de variação, das medidas dopplervelocimétricas foi de 4,51 para o IR e 8,25 para o IP (IC: 95%). Na 22ª semana gestacional, 5 (17,2%) gestantes apresentaram incisura bilateral, 8 (27,6%), incisura unilateral, e 16 (55,2%) não apresentaram incisura. Revista Peruana De Ginecologia Y Obstetricia, Giancarlo Buitrago, Alejandro Castro-Sanguino, Revista Colombiana De Obstetricia Y Ginecologia, Rev Med Inst Mex Seguro Soc. Ultrasound Obstet Gynecol. J Clin Ultrasound. A análise estatística foi realizada por meio das medidas centrais de distribuição e dispersão e pelo teste t de Student, considerando-se como nível de significância p < 0,05. E-mail: Rua Antônio Joaquim Pequeno, 602, ap. OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. Usefulness of a placental profile in high-risk pregnancies. Guzin K, Tomruk S, Tuncay YA et al. Na atualidade, tem-se estudado a dopplervelocimetria das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres da gestação e sua relação com a predição de pré-eclâmpsia. A idade gestacional foi estabelecida pela data da última menstruação e/ou pelo exame ultrassonográfico do CCN da 8ª a 12ª semana de gestação, obtendo-se, dessa forma, maior fidedignidade no cálculo da idade gestacional. Resultados: Los valores de índice de pulsatilidad de ambas arterias uterinas evidenciaron correlación inversa con la edad gestacional. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. Me mandaron a ir cada dos semanas para checar q mi Bebe este recibiendo los nutrientes necesarios . O cálculo amostral foi determinado pelo programa GraphPad StatMate 1.01i, com os resultados de 19 gestantes da fase preliminar da coleta dos dados, baseado na diferença de média entre o maior e o menor valor de cada variável dependente, utilizando o maior desvio-padrão. Am J Obstet Gynecol. No nosso estudo, no primeiro trimestre da gestação a maior parte das gestantes (84,1%) apresentou incisura bilateral. gadelhamail@yahoo.com.br, Antonio Gadelha da CostaI; Patricia SparaII; Thiago de Oliveira CostaIII; William Ramos Tejo NetoIV, IPós-Doutor, Professor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, PB, Brasil, IIDoutora, Professora da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, PB, Brasil, IIIAcadêmico do Curso de Medicina da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, PB, Brasil, IVMédico Graduado pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, PB, Brasil, Endereço para correspondência Os valores do IP das artérias uterinas no primeiro trimestre, em nosso estudo, são concordantes com os determinados por Liao et al. 1997;25:366-71. Hollis B, Mavrides E, Campbell S, et al. As tabelas aqui descritas são denominadas de tabelas de valores de REFERÊNCIA. Effect of first-trimester serum from pregnant women with high-resistance uterine artery Doppler resistance on extravillous trophoblast invasion. Ana Cláudia, Bairro Bodocongó A média do IP das gestantes que desenvolveram pré-eclâmpsia foi de 1,36 e das que não desenvolveram, 1,02. gadelhamail@yahoo.com.br, , Campina Grande, Alcázar JL. Sheppard BL, Bonnar J. Y . Br J Obstet Gynaecol. O teste t de Student foi realizado para comparar duas variáveis dependentes. By using our site, you agree to our collection of information through the use of cookies. 2007;196:363.e1-7. Entretanto, não houve diferenças entre o IR de gestantes normais e das que desenvolveram pré-eclâmpsia acima da 37ª semana gestacional. Rua Antônio Joaquim Pequeno, 602, ap. Também se verificou correlação entre o uso de ácido-acetilsalicílico no grupo de risco moderado com as variáveis peso do recém-nascido à nascença, idade gestacional, tipo de parto e distúrbios do ritmo cardíaco do recém-nascido. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. Esses autores observaram, no primeiro trimestre da gestação, IR maior nas pacientes que desenvolveram pré-eclâmpsia do que nas gestantes normais. Foram excluídos os casos de malformação fetal, mães usuárias de fumo, álcool ou drogas ilícitas e descontinuidade total ou parcial do seguimento, tendo em vista tratar-se de estudo longitudinal. Dr. Antonio Gadelha da Costa , Universidade Federal de Campina Grande, Brazil, , Paraíba, To learn more, view our Privacy Policy. 2006;21:1295-8. 8. 2. Plasencia et al. Campbell et al. Academia.edu uses cookies to personalize content, tailor ads and improve the user experience. ARTIGO ORIGINAL. Quarenta e quarto gestantes foram avaliadas, com idade de 18 a 35 anos. OBJECTIVE: To determine uterine artery resistance index (RI) and pulsatility index (PI) during the first and second trimesters of pregnancy. Categorias: Médicos, Tabelas. Em 4,6% foi encontrada incisura unilateral e em 11,3% não se verificou incisura. Hypertensive disorders in pregnancy: screening by uterine artery Doppler imaging and blood pressure at 11-13 weeks. Intraobserver variability of pulsatility index measurements in three fetal vessels in the first trimester. Além disso, relacionamos a análise qualitativa, pela presença ou ausência de incisura nas artérias uterinas, com a análise quantitativa, pela determinação do IR e do IP de gestantes normais, no primeiro e segundo trimestres da gestação. Lo unico es q mis arterias uterinas estan elevadas y q estoy en luz roja para preclancia! Poon LC, Karagiannis G, Leal A, et al. Uterine artery Doppler velocimetry during mid-second trimester to predict complications of pregnancy based on unilateral or bilateral abnormalities. (8) foi de 1,69. E-mail: 1967;93:569-79. The ultrastructure of the arterial supply of the human placenta in pregnancy complicated by fetal growth retardation. (13), ao avaliarem gestantes de alto risco da 19ª a 23ª semana de gestação pelo Doppler das artérias uterinas, consideraram resultados anormais a presença de incisura bilateral dessas artérias e IP acima de 1,45. First-trimester uterine artery Doppler indices in term and preterm pre-eclampsia. Esta diminuição ocorreu tanto na presença quanto na ausência de incisuras nas artérias uterinas. Consenso Colombiano, GINECOLOGÍA Y OBSTETRICIA Editorial Alfil, Fundamentos de Obstetricia (SEGO) Iglesias Guiu J Martín Jiménez A. Doppler de las arterias uterinas y braquial en mujeres sanas y con preeclampsia. BJOG. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. 4. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. Assim, é importante a determinação dos valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais, no primeiro trimestre da gestação, para possibilitar a comparação com os de gestantes de alto risco. 2009;55: 197-200. Carranza Lira S, Jaime Barrera G, Rosales Ortiz S, García Espinosa M, Moreno Álvarez O. Ana Cláudia, Bairro Bodocongó Das 29 gestantes que tiveram seguimento, 27 apresentaram incisura no primeiro trimestre. Dr. Antonio Gadelha da Costa , Paraíba, CONCLUSION: Reference values for uterine arteries RI and PI at the first and second trimesters of pregnancy were established. Esses parâmetros foram adquiridos em 44 gestantes de 8 a 12 semanas, e em 29, na 22ª semana gestacional. Papageorghiou AT, Yu CK, Erasmus IE, et al. Modificaciones del flujo sanguíneo de las arterias uterina, umbilical y cerebral media fetal en preeclámpticas tratadas con parches de nitroglicerina, PROYECTO DE iNVESTIGACION CTG EN H.A.Y DE MADRES CON THE, TRABAJO DE AULA TRASTORNOS HIPERTENSIVOS EMB, Use Doppler imaging of uterine arteries for predicting preeclampsia in women with risk factors, Repercusión de la preeclampsia/ eclampsia en la mujer peruana y su perinato , 2000-2006, Control de calidad en el cribado prenatal de aneuploidías, Guía Perinatal 2015 Subsecretaría de Salud Pública División Prevención y Control de Enfermedades Departamento de Ciclo Vital Programa Nacional Salud de la Mujer, Revista Mexicana de Anestesiología Preeclampsia, eclampsia y HELLP, Doppler de arterias uterinas y marcadores angiogénicos (sFlt-1/PlGF): futuras implicaciones para la predicción y el diagnóstico de la preeclampsia, Guía de Práctica Clínica para el abordaje de las complicaciones hipertensivas asociadas al embarazo, Pellicer @BULLET Hidalgo @BULLET Perales @BULLET Díaz, PROTOCOLOS DE ATENCIÓN. (8), tendo em vista que encontramos IP de 1,61 e o relatado por Liao et al. O primeiro exame ultrassonográfico com Doppler foi realizado em 44 gestantes da 8ª a 12ª semana de gestação, no qual foi calculada a idade gestacional baseada no comprimento cabeça-nádega (CCN) e foram adquiridos o IR e o IP nas artérias uterinas maternas. (14) estudaram a dopplervelocimetria das artérias uterinas maternas entre 22 e 24 semanas de gestação, tanto do ponto de vista qualitativo, pela presença ou ausência de incisura bilateral, quanto quantitativo, pela medida do IP. Enfatiza-se, portanto, a determinação do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais, para que possam ser comparados com as gestantes de risco. Resumo: Introdução: O fluxo das artérias uterinas pode ser estudado através do doppler no segundo trimestre e este exame tem sido utilizado para avaliar o aumento de resistência que pode estar associado a complicações tais como insuficiência placentária e eventual desenvolvimento de pré-eclâmpsia, restrição do crescimento intra . Plasencia W, Maiz N, Poon L, et al. 202, Ed. Foi avaliado um número maior de pacientes, em razão de o estudo ser longitudinal, com perdas previsíveis de pacientes durante a evolução do mesmo. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. (8), verificamos diferença entre o percentual de incisura bilateral nas artérias uterinas no primeiro trimestre da gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. As avaliações referentes ao parto e ao neonato tiveram o objetivo de consolidar a informação de normalidade perinatal. Os partos ocorreram entre a 38ª e a 41ª semana da gestação. (English), Text Em caso de discordância entre a data da última menstruação e a idade gestacional calculada pela ultrassonografia, optou-se pelo cálculo ultrassonográfico do CCN. Mamitas, estoy preocupada por mi bebe porque ayer tuve una eco, y me salieron las arterias uterinas alteradas con patología en un percentil 98 y mi bebé está creciendo bien pero está bajo en la circunferencia abdominal pasando en la semana 27 de un percentil de 70 a la semana 33 percentil de 26. Rua Antônio Joaquim Pequeno, 602, ap. 14. Melchiorre K, Wormald B, Leslie K, et al. Portanto, a presença de incisura bilateral nas artérias uterinas no primeiro trimestre da gestação não indica, obrigatoriamente, que haverá desenvolvimento de pré-eclâmpsia. New doppler technique for assessing uteroplacental blood flow. Park YW, Lim JC, Kim YH, et al. Em 2007, Toal et al. Esses autores verificaram maiores valores do IR nas gestantes que desenvolveram pré-eclâmpsia precoce do que nas gestantes normais. Os critérios de inclusão foram gestações únicas, idade gestacional inicial da 8ª a 12ª semana, avaliação clínica e laboratorial dentro dos padrões da normalidade e concordância da paciente acerca da sua participação no estudo, depois de firmado termo de consentimento livre e esclarecido. (8) avaliaram o IP de gestantes normais durante o período de 20 a 24 semanas e 6 dias de gestação e observaram que a média do IP foi de 1,03. (6) constataram associação entre o índice de resistência (IR) e a presença de pré-eclâmpsia precoce, assim considerada quando o parto ocorreu antes de 37 semanas de gestação. Ana Cláudia, Bairro Bodocongó Campina Grande, PB, Brasil, 58109-085 E-mail: gadelhamail@yahoo.com.br Os valores dos parâmetros dopplervelocimétricos, nas artérias uterinas, foram menores quando não havia incisura. 1983;1:675-7. Detetaram-se 38 casos de alto risco (índice de pulsatilidade médio das artérias uterinas maior ou igual que 1.5) e 56 casos de risco moderado (apenas uma das artérias uterinas com índice de pulsatilidade maior que 1.5). Seguindo a tendência atual de avaliação dopplervelocimétrica das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres da gestação, e tendo em vista a importância deste tema, torna-se importante a determinação do IR e do IP nestes vasos maternos nos dois primeiros trimestres da gestação. O peso dos recém-nascidos foi de 2.800 a 3.930 g e o comprimento foi de 46 a 53 cm. * Trabalho realizado no Setor de Medicina Fetal da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, PB, Brasil. 202, Ed. Considerando que a segunda onda de migração trofoblástica ocorre entre 14 e 20 semanas de gestação(9,10), período no qual desaparecem as incisuras das artérias uterinas, entendemos que, no primeiro trimestre, deve haver grande percentual de gestantes com incisura bilateral dessas artérias. Os exames subsequentes foram realizados em 29 gestantes, na 22ª semana gestacional, quando se aferiu, novamente, o IP. O valor do IR de gestantes normais foi de 0,70 ± 0,10, e o das gestantes que desenvolveram pré-eclâmpsia antes de 37 semanas, de 0,79 ± 0,12. Estas alterações podem ser avaliadas pela dopplervelocimetria, uma vez que as modificações histológicas são compatíveis com as alterações nos parâmetros dopplervelocimétricos de gestantes pré-eclâmpticas(3). Data: 22/08/2020 3518 Views. Arch Gynecol Obstet. Endereço para correspondência: 2009;34: 497-502. O IR e o IP das artérias uterinas são maiores no primeiro que no segundo trimestre da gestação. Endereço para correspondência: 2005;46:652-7. No primeiro trimestre, o IR e o IP das artérias uterinas com incisura foram, respectivamente, de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78. A paciente foi posicionada em decúbito dorsal, posição semi-sentada, em ângulo de aproximadamente 15-30°, evitando, desse modo, a compressão da veia cava. Em 4,6% foi encontrada incisura unilateral e em 11,3% não se verificou incisura. Entretanto, em 44,5% verificou-se incisura das artérias uterinas na 22ª semana de gestação e não houve desenvolvimento de pré-eclâmpsia e/ou RCIU. No nosso estudo, os valores do IR de 8 a 12 semanas de gestação foram de 0,83 ± 0,07 para as gestantes que apresentaram incisura bilateral e 0,71 ± 0,16 nas que não se observou incisura. 12. To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser. Arteria uterina alterada y percentile bajo. Nosso estudo envolveu gestantes de baixo risco, tendo-se verificado que, em gestantes normais, a incisura uterina desapareceu em 55,5% na 22ª semana gestacional. A pré-eclâmpsia e a restrição de crescimento intrauterino (RCIU) são entidades clínicas que aumentam a morbidade e mortalidade perinatais. 2001;18:593-7. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. Foram adquiridas, em cada exame, três medidas do IR e do IP, sendo o resultado final obtido pela média aritmética dos valores de cada variável dopplervelocimétrica. El-Hamedi A, Shillito J, Simpson NAB, et al. Dr. Antonio Gadelha da Costa 3. Papageorghiou et al. Métodos: Estudo observacional, analítico e retrospetivo, cujos dados foram recolhidos dos processos clínicos das grávidas cujo parto resultou um nado-vivo, nascido entre o dia 1 de Julho de 2013 e 30 de Junho de 2016 no Centro Hospitalar Cova da Beira. Arterias uterinas elevadas, semana 26, percentil 99.: Holaa. (4) foram os pioneiros na apresentação de dados da circulação uteroplacentária por meio do estudo das artérias arqueadas utilizando a dopplervelocimetria, tendo relatado que a incisura diastólica das artérias uterinas, no segundo e terceiro trimestres da gestação, estava relacionada ao aumento da resistência vascular uteroplacentária, RCIU e hipertensão. Efeito Doppler; Artéria uterina; Pré-eclâmpsia. A prospective analysis of the role of uterine artery Doppler waveform notching in the assessment of at-risk pregnancies. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. Não houve diferença quando comparados os valores dopplervelocimétricos da artéria uterina esquerda com a artéria uterina direita (p > 0,05 - t de Student). You can download the paper by clicking the button above. Apesar da existência de vários estudos nos últimos 25 anos, não há consenso na literatura sobre os valores dos parâmetros dopplervelocimétricos das artérias uterinas no primeiro, segundo e terceiro trimestres gestacionais. A pré-eclâmpsia está relacionada a uma falha na invasão do trofoblasto na vascularização endometrial e miometrial, com comprometimento na segunda onda de migração trofoblástica(1). Ultrasound Obstet Gynecol. Hypertens Pregnancy. Notamos, no nosso estudo, que no primeiro trimestre da gestação a maior parte das gestantes (84,1%) apresentou incisura bilateral. Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 gestantes normais com 18 a 35 anos de idade, de julho de 2007 a março de 2009. No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. Pela análise dos estudos de Plasencia et al. Velocimetría Doppler de la arteria umbilical y resultado perinatal adverso en preeclampsia severa. (Portuguese), Resumo No nosso estudo verificamos diminuição do IR e do IP de 8 a 12 para 22 semanas da gestação. (8), estudando gestantes normais da 20ª a 24ª semana e 6 dias, relataram que, durante o segundo trimestre da gestação, 4,3% apresentaram incisura bilateral, 9%, incisura unilateral, e 86,6% não apresentaram incisura. 1. O IR e o IP das artérias uterinas foram maiores no primeiro do que no segundo trimestre da gestação (p < 0,05 - t de Student). Doppler velocimetry was utilized for evaluating RI and PI of both uterine arteries, with a sample volume of 1 to 2 mm, a 50-70 Hz filter, and an insonation angle < 60°. Yonsei Med J. Já está bem estabelecido que a persistência de incisura bilateral das artérias uterinas após 26 semanas de gestação está relacionada à predição de pré-eclâmpsia. 202, Ed. Se entre 20 e 24 semanas de gestação não se observar incisura bilateral das artérias uterinas, as gestantes são consideradas de baixo risco para pré-eclâmpsia e RCIU. Ganapathy R, Ayling LJ, Whitley GSJ, et al. (English), Texto gadelhamail@yahoo.com.br. Lancet. 2005;272:283-8. Rev Assoc Med Bras. (6) estudaram o IR das artérias uterinas no primeiro trimestre da gestação e relacionaram a relação dos valores deste parâmetro dopplervelocimétrico com o desenvolvimento de pré-eclâmpsia antes e após 37 semanas, o que denominaram de pré-eclâmpsia precoce e tardia, respectivamente. Valores acima ou abaixo dos limites esperados NÃO SIGNIFICAM ANORMALIDADE. No estudo de Melchiorre et al. Ana Cláudia, Bairro Bodocongó. Rua Antônio Joaquim Pequeno, 602, ap. 202, Ed. 15. 2018;56(4):360-3, Preeclampsia/eclampsia: Reto para el ginecoobstetra, La hipertensión arterial y el embarazo: Conceptos actuales del síndrome hipertensivo gestacional, DOPPLER DE ARTERIAS UTERINAS Y PREECLAMPSIA Experiencia en el Hospital de San Jos. Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. 6. Ultrasound Obstet Gynecol. 11. Incisura diastólica das artérias uterinas, no segundo e terceiro trimestres da gestação, está relacionada ao aumento da resistência vascular uteroplacentária. Hum Reprod. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. Após formação das imagens, as aferições dopplervelocimétricas foram realizadas nas artérias uterinas maternas, logo após o cruzamento dos vasos ilíacos (Figura 1). Enter the email address you signed up with and we'll email you a reset link. No primeiro trimestre, 37 (84,1%) gestantes apresentaram incisura bilateral, 2 (4,6%), incisura unilateral e 5 (11,3%) não apresentaram incisura. Em 2008, Plasencia et al. A ausência de incisura nas artérias uterinas relacionou-se à diminuição do IR e do IP. Aproximadamente metade das gestantes apresentou desaparecimento da incisura na 22ª semana de gestação. Verifica-se que, no segundo trimestre da gestação, a maior parte das gestantes normais não mais apresenta incisura bilateral nas artérias uterinas. CUIDADOS PRENATALES Y ATENCIÓN OBSTÉTRICA DE EMERGENCIA, OBSTETRICIA Y GINECOLOGA PARA APURADOS - RAL PREZ FLORES.pdf, Protocolo de atencion prenatal y atencion obstetrica, Mpps, " RESISTENCIA DE ARTERIAS UTERINAS COMO FACTOR DE RIESGO EN TRASTORNOS HIPERTENSIVOS INDUCIDOS POR EL EMBARAZO ", Guía Clínica 2010 Prevención Parto Prematuro, Resultados perinatales en fetos del segundo trimestre con fémur corto aislado, PROTOCOLO: HIPERTENSIÓN Y GESTACIÓN PROTOCOLOS MEDICINA MATERNO-FETAL HOSPITAL CLÍNIC BARCELONA, Diagnóstico y Seguimiento Del Feto Con Restricción Del Crecimiento Intrauterino (Rciu) y Del Feto Pequeño Para La Edadgestacional (Peg). Sorry, preview is currently unavailable. Consequentemente, verificam-se modificações no fluxo sanguíneo uteroplacentário, com maior risco de se desenvolver pré-eclâmpsia, RCIU e fetos pequenos para a idade gestacional(2). (Portuguese), https://doi.org/10.1590/S0100-39842010000300006. La prevalencia unilateral y bilateral de la muesca protodiastólica durante la gestación fue de 19,6 % y 17,45 % respectivamente. (5) e Melchiorre et al. Brosens I, Robertson WB, Dixon HG. Assim, o objetivo deste trabalho é determinar os valores do IR e do IP nas artérias uterinas de gestantes consideradas clinicamente normais no primeiro e segundo trimestres gestacionais, relacionando-os com a presença e ausência de incisuras. Introdução: O fluxo das artérias uterinas pode ser estudado através do doppler no segundo trimestre e este exame tem sido utilizado para avaliar o aumento de resistência que pode estar associado a complicações tais como insuficiência placentária e eventual desenvolvimento de pré-eclâmpsia, restrição do crescimento intra-uterino e outras complicações. 2008;32:138-46. Liao et al. Pela comparação do nosso estudo com o de Liao et al. (8) determinaram os valores do IP por meio da realização de exames ultrassonográficos por via endovaginal, em gestantes normais, durante o período de 11 a 13 semanas e 6 dias de gestação, assim como durante o segundo trimestre gestacional, e observaram que, no primeiro trimestre, 43,8% das gestantes apresentaram incisura bilateral, 19,1%, incisura unilateral, e 36,9% não apresentaram incisura. 7. Assim, os objetivos do presente estudo são: caracterizar a população de grávidas do Centro Hospitalar Cova da Beira em que foram detetadas ecograficamente (ecografia do segundo trimestre), índices de pulsatilidade das artérias uterinas maior que 1.5, avaliando variáveis associadas a fatores de risco, clínicas e de tratamento, fazendo ainda uma comparação dos resultados com um grupo controlo. RESULTS: At 8th-12th gestational weeks, the uterine artery RI and PI were higher than at the 22nd gestational week. Campbell S, Diaz-Recasens J, Griffin DR, et al. Liao et al. Liao AW, Toyama J, Costa V, et al. Campina Grande, PB, Brasil, 58109-085 Na 22ª semana gestacional, no nosso estudo, 17,2% das gestantes apresentaram incisura bilateral, 27,6%, incisura unilateral, e 55,2% não apresentaram incisura.